Tu, que
nasces como dádiva,
Que lanças as sementes do amanhã
Num piscar de olhos és descartado
Incompreendido e injustiçado
Por que não te defendes?
Não mostras teu valor?
És o fio com que a Vida tece nossa história
Ponto a ponto, minuto a minuto
O que seríamos nós se não existisses?
Se hoje estamos aqui
É por tua causa
Por que te fez presente
Se temos a frágil esperança do porvir
É porque construístes sua base até aqui
Ó passado, tu não morres
Luta por teu lugar
Por teu valor
Mostra que és vida
Que és feito de cada pensamento
Cada palavra
Cada ação
De cada um de nós
Que ignorá-lo
É ignorar a si mesmo
E não dar-lhe valor
É negar o próprio valor que se tem.
Que lanças as sementes do amanhã
Num piscar de olhos és descartado
Incompreendido e injustiçado
Por que não te defendes?
Não mostras teu valor?
És o fio com que a Vida tece nossa história
Ponto a ponto, minuto a minuto
O que seríamos nós se não existisses?
Se hoje estamos aqui
É por tua causa
Por que te fez presente
Se temos a frágil esperança do porvir
É porque construístes sua base até aqui
Ó passado, tu não morres
Luta por teu lugar
Por teu valor
Mostra que és vida
Que és feito de cada pensamento
Cada palavra
Cada ação
De cada um de nós
Que ignorá-lo
É ignorar a si mesmo
E não dar-lhe valor
É negar o próprio valor que se tem.
Décio Diniz
"Falas em horror ao passado, mas que é o passado senão toda a nossa vida? Tens 25 anos; isso quer dizer que és 25 anos de passado, um décimo milésimo de segundo de presente e um negror de futuro adiante. E não amas o passado?" (Monteiro Lobato, 1907)
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